Estoques lotados são sinônimo de entregas mais rápidas e, portanto, de mais lucro, certo? Errado! A falácia de que é preciso manter muito estoque pode estar atrapalhando o crescimento da sua empresa.
Para lucrar não é necessário – tampouco recomendável – manter um estoque cheio. O que é, sim, necessário é aprender a gerir seus estoques de forma que eles não sobrem e não faltem. Para isso, alguns diagnósticos precisam ser feitos no cotidiano da empresa. Quanto ela utiliza de material? Qual a velocidade com que esse material é consumido? Quanto ela consegue vender? Quais os prazos de entrega dos materiais? E dos produtos finais comercializados por ela?
Todas essas perguntas vão te ajudar a definir uma gestão de estoque mais eficiente. E, de quebra, a não comprometer recursos financeiros com materiais que vão ficar estacionados por muito tempo. Mais dinheiro livre para investimento, nesse caso, é igual a mais lucro.
Essencialmente, a definição de estoque é de algo que está armazenado ou em desuso. Ou seja, manter muito estoque é uma forma de desperdício. De acordo com o Sebrae Nacional, “a gestão de estoque da empresa deve ter como objetivo um prazo de pagamento dos fornecedores compatível com os recebimentos dos clientes”. Fazer essa gestão é, portanto, encontrar o equilíbrio entre o ritmo de compra e o ritmo de venda.
De nada adianta comprar matéria-prima além do que você consegue utilizar. E, da mesma forma, não vale a pena produzir em uma velocidade muito superior à que o departamento comercial funciona. O estoque é exatamente o tipo de setor que precisa ser gerido na medida. Nem mais, nem menos.
Qualquer cenário diferente desse é um desperdício de recursos. Você está aplicando o dinheiro em coisas que não vão ser vendidas e, portanto, não vão gerar lucro no curto prazo.
E aí, identificou uma situação parecida com essa na sua empresa? O Lean pode te ajudar! Fale com a gente! (44) 99906-1699