Sigma: uma das letras do alfabeto grego, unidade de medida usada em estatística. Seis Sigma: ferramenta utilizada internacionalmente para melhorar os processos produtivos de uma empresa. Ela também ajuda a diminuir gastos desnecessários e, claro, aumentar os lucros.
O Sigma, na terminologia empresarial, significa o número de vezes que o processo produtivo gasta mais tempo e recursos do que o que seria minimamente necessário. Ele trata, portanto, dos desperdícios.
O Seis Sigma é uma espécie de “escala” que representa a qualidade do processo. O 1-Sigma é, dessa forma, o nível mais baixo dessa escala. Empresas que se encontram nesse nível têm grandes falhas de produção. Problemas como o retrabalho, o desperdício e a perda de vendas são frequentes nesses casos. O 6-Sigma, por sua vez, é o nível mais alto. Nele, há um padrão de qualidade altíssimo e as falhas quase não existem.
Já falamos muitas vezes aqui no blog sobre a importância de evitar desperdícios. Estoques muito grandes, compra excessiva de materiais, colaboradores andando demais na planta da fábrica. Todos esses fatores influenciam nos resultados da empresa. Assim, para contribuir para a diminuição desses problemas, o Seis Sigma atua em cinco etapas. Elas são definir, mensurar, analisar, incrementar e controlar.
A primeira delas tem a ver com as metas de melhoria. É preciso determinar exatamente o que você quer melhorar. A segunda trata de observar como sua empresa conduz o processo produtivo. Assim será possível calcular as metas possíveis. A terceira é uma continuação da segunda. Trata-se de analisar o funcionamento da sua empresa e começar a entender o que pode ser feito diferente.
Em quarto lugar vem a fase de incrementar o processo produtivo. Isso não quer dizer gastar mais ou mesmo produzir mais, mas tornar esse processo mais eficiente. Por fim, a última etapa é controlar as mudanças implementadas e cuidar para que os novos processos se mantenham.